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sábado, 31 de janeiro de 2009

ELEGIA

Há coisas que a gente não sabe nunca o que fazer com elas...
Uma velhinha sozinha numa gare.
Um sapato preto perdido do seu par: símbolo
Da mais absoluta viuvez.
As recordações das solteironas.
Essas gravatas
De um mau gosto tocante
Que nos dão as velhas tias.
As velhas tias.
Um novo parente que se descobre.
A palavra "quincúncio".
Esses pensamentos que nos chegam de súbito
nas ocasiões mais impróprias.
Um cachorro anônimo que resolve ir seguindo a gente
pela madrugada na cidade deserta.
Este poema, este pobre poema
Sem fim...

Mario Quintana.

HÁ MAIS DE 100 ANOS TESTEMUNHANDO E DISTRIBUINDO A PALAVRA DE DEUS

"A obra de Deus começa difícil, torna-se impossível, e então é feita".
Hudson Taylor


"A palavra de Deus não volta vazia".
Isaías 55.11

Estatísticas
Dados atualizados em Janeiro/2009
187 países atingidos
NT distribuídos em 84 línguas
Custo médio do Novo Testamento US$ 1,21 (incluíndo frete)

MUNDO BRASIL
Gideões 176.286 11.021
Auxiliares 95.415 8.384
Campos 10.006
745
Distribuição Total 1.439.782.497 135.708.390
Distribuição Anual em 2007 / 2008 75.981.552 6.703.502
Alvo de Distribuição de NT em 2007 / 2008 72.000.000 6.700.000
Alvo de Impressão no Brasil neste exercício:

NT Hotel e Hospital
1.000.000
NT Bilingüe
100.000
Distribuição superior a 1.457.780,45 a cada 7 dias,
208.168,64/dia, 8.673,69/hora; 144,56/minuto

História: Gideões Internacionais

Fundadores de Os Gideões Internacionais em 1 de julho de 1899

Em 1898, John H. Nicholson, de Janesville, Wisconsin, chegou ao Hotel Central de Boscobel para passar a noite. Como o hotel estava lotado, ele teve de ocupar um quarto de dois leitos, junto com Samuel E. Hill, de Beloit, Wisconsin. John H. Nicholson, quando ainda garoto de 12 anos, tinha prometido à sua mãe, agonizante, que haveria de ler a Palavra de Deus e orar diariamente. Como já era seu costume de longa data, preparou-se para ler a Bíblia antes de recolher-se. Os dois homens logo se identificaram como cristãos. Realizaram juntos um culto devocional e, de joelhos, perante Deus, tiveram a idéia que, mais tarde, veio a concretizar-se a formação de uma Associação.

Em 31 de maio de 1899, novamente os dois se encontraram em Beaver Dam, Wisconsin, e decidiram convidar para uma reunião, viajantes comerciais, cristãos, para confraternização, evangelismo pessoal e para se unirem no serviço do Senhor. Marcaram uma reunião na A.C.M. em Janesville, Wisconsin, para 1º de julho de 1899.

Apenas três pessoas compareceram - John H. Nicholson, Samuel E. Hill e Will J. Knights. Eles se organizaram, com Hill como Presidente, Knights como Vice-Presidente e Nicholson como Secretário e Tesoureiro. Pensaram muito sobre qual deveria ser o nome da Associação, e depois de orações fervorosas rogando a Deus que os ajudasse na escolha do nome certo, Knights disse: "Chamar-nos-emos Gideões". Leu os capítulos sexto e sétimo de Juízes e explicou a razão da escolha do nome "Os Gideões".

Gideão era um homem que estava disposto a fazer sempre a vontade de Deus, independente do seu próprio ponto de vista e de julgamento quanto aos planos e resultados. Humildade, fé e obediência eram os traços de seu caráter. Este é o padrão que a Associação de Os Gideões procura estabelecer para os seus membros, a fim de que cada um esteja pronto a fazer a vontade de Deus em qualquer tempo, em qualquer lugar e da maneira como o Espírito Santo o guiar.

Considerando que, nos primórdios da Associação, quase todos os membros eram viajantes comerciais, surgiu logo a pergunta sobre como poderiam tornar mais eficaz o seu testemunho de cristãos nos hotéis, onde tinham de passar grande parte de seu tempo. Uma sugestão foi a de colocar uma Bíblia na mesa de recepção de cada hotel de modo a facultar aos hóspedes a oportunidade de tomá-la por empréstimo, caso desejassem. Ocorreu-lhes o pensamento de que este seria um testemunho silencioso nos hotéis, enquanto eles, os Gideões, estivessem noutro lugar.

Esse método de atividade avançada como a denominaram, foi cuidadosamente considerado em reunião do Gabinete, realizada em Chicago, em 19 de outubro de 1907. Um dos membros sugeriu que os Gideões fornecessem uma Bíblia para cada quarto de hotel dos Estados Unidos, e comentou: "Na minha opinião, isto não só estimulará as atividades do nosso grupo, mas será também um gesto elegante, em perfeita harmonia com a missão divina da Associação de Os Gideões". Esse plano foi aprovado pela Convenção, em Louisville, Kentucky, em 1908.

É interessante notar que a participação das igrejas no sustento do programa de Escrituras dos Gideões originou-se com um pastor. Dois meses após a Convenção de Louisville, houve a Convenção Estadual em Cedar Rapids, Iowa. O Secretário Nacional, Frank Garlick, veio de Chicago. Ele e o Sr. A.B.T. Moore assistiram a uma reunião do Conselho de Pastores e no final do programa, o irmão Garlick foi convidado a falar sobre o trabalho de Os Gideões. Falou da necessidade de distribuir Bíblias. Terminada sua mensagem de dez minutos, o pastor do Sr. Moore, Dr. E.R. Burkhalter, da Primeira Igreja Presbiteriana, levantou-se e propôs "que as Bíblias de Os Gideões fossem colocadas em todos os hotéis locais e que o Conselho de Pastores ficasse responsável pela provisão de fundos".

A proposta foi aprovada por unanimidade, sendo nomeada uma Comissão para estabelecer a participação financeira de cada Igreja, de acordo com as suas possibilidades. Foi assim que o ministério de Os Gideões veio a existir como um "braço estendido" da Igreja e que esta deu o primeiro passo no suporte financeiro do programa de colocação das Escrituras. A Associação dos Gideões rendeu graças a Deus pela revelação de Seu plano, pois através das igrejas locais os recursos necessários estariam assegurados.

"O que semeia, semeia a Palavra" (Marcos 4.14)

Fonte: www.gideoes.org.br - historia
(www.gideoes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=61)
01/2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Amizade verdadeira

Durante o seminário teológico, 3 rapazes se conheceram e desenvolveram fortes vínculos. Perto do fim do curso decidiram manter a amizade e definiram 3 questoes que seriam as mais importantes a serem feitas todos os dias. "O que Deus falo com você no seu devocional hoje?", "Como está sua família?" e "Como está seu bolso?" foram as perguntas fundamentais que encontraram. Decidiram também que ligariam todos os dias, um para o outro, afim de saberem das respostas honestas. Assim tem sido por mais de 20 anos.

Verdadeira amizade está na fidelidade ao longo dos anos; está na atenção com as coisas mais importante, realmente relevantes; está em perguntar e esperar uma resposta honesta; está na verdadeira consideração com o outro; está em estimular um relacionamento pessoal com Deus.

Então, você tem alguém em mente para fazer essa perguntar, alguém que você verdadeiramente se importe para gastar tempo com ela e ouvir honestamente como ela está e poder compartilhar, também honestamente, como você está? Investir em pessoas é o que realmente vale a pena.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Das referências

Fica muito fácil ver que os homens infelizes do passado viviam de acordo com crenças erradas e até absurdas; assim, podemos não ter um respeito adequado por eles, e esquecer que os historiadores do futuro indicarão que também nós vivemos de acordo com mitos.

Hebert J. Muller


Para o homem que pensa estereotipadamente, estar só e estar errado são a mesma coisa.

Jean-Paul Sartre

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

o grupo ou o nada

"Pertencemos a um grupo, não apenas porque tenhamos nascido nele, nem apenas porque digamos pertencer a ele, nem finalmente porque a ele damos nossa lealdade e fidelidade, mas, fundamentalmente, porque vemos o mundo e algumas coisas da mesma forma que esse grupo".

Karl Mannheim


"Ver o mundo de forma diferente pode nos ameaçar com a solidão; dizer que o vemos de forma diferente nos ameaça com ostracismo. Portanto, hipocrisia é a homenagem que o intelecto paga aos costumes".

Thomas S. Szasz

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A verdade

A verdade, não. Por sua natureza, o homem tem mais medo da veradde do que da morte -- e isso é perfeitamente natural: afinal, é ainda mais repugnante do que a morte. Se assim é, por que devemos nos admirar de quem tenha medo dela?
(...) Afinal, o homem é um animal social -- apenas no rebanhno pode sentir-se feliz. Para ele é indiferente estar diante do mais profundo senso comum ou da maior vileza -- sente-se inteiramente à vontade com essa afirmação desde que seja a opinião do rebanho ou a ação do rebanho, e possa juntar-se ao rebanho.

Sören Kierkegaard